Eu não me desqueci. Só ando demasiado embrenhada em novelos de lãs.
Teias de fibras sintécticas. Tramas descosidas e remendadas.
Aos poucos voltarei. Sem promessas.
Mas com palavras.
Sempre.
Enquanto volto e não volto, fiquem com a minguante. Saboreiem as palavras de abre-brechas na imaginação e que vos forçam a repensar contos e romances num curto espaço de palavras. Muitas vezes, o que se perde em economia de palavras, ganha-se em impacto no leitor. Quem não conhece que experimente, quem conhece que se lance à descoberta de novos autores lusos e latinos. Boas leituras.
09 outubro, 2007
Desquecida em minguante
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