Hoje sou um monte de cacos.
Pergunto-me por que raio me dou ao trabalho
de juntar as peças, polir a fachada e reforçar
os pontos fracos para vir trabalhar.
Há quem tenha prazer
em observar os cacos dos outros.
A essa gente não desejo nenhum mal, claro.
Aguardo apenas que trinquem
a própria língua e sufoquem
no próprio veneno.
13 junho, 2006
Cacos
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário