Há tendência no nosso dia-a-dia para sermos exagerados. Todos exageramos a dada altura da nossa vida – seja no dar, seja no querer receber, seja no comprar ou até em perder. Há quem exagere nas compras da mercearia, quem seja incapaz de deitar uma coisa fora, há quem consiga levar ao extremo coisas corriqueiras: em suma, há quem exagere em tudo, e, convenhamos, poucos de nós não exageram em nada. Quanto mais temos mais queremos ter: É um facto. Seja no que for, seja no que se tiver. Queremos ter sempre mais. Não contentes em estroinar a vida no que precisamos queremos sempre o que nunca precisámos..
Lunaris
23 maio, 2006
Molto ma non troppo
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¡Mira que somos complicados! Por un lado eso es bueno ya que ligaría muy bien con el "espíritu de superación", el tener siempre retos, el estar siempre alerta... Claro, también tiene el lado consumista y materialista (¿ahora quién vive sin televisión, sin teléfono móvil, sin PC... dentro de poco sin iPod?)... Besitos
ResponderEliminarSim, não digo que não seja bom aproveitarmos o que resta, comprar hoje para ter no outro dia, etc.
ResponderEliminarMas há quem leve isso ao extremo. Há quem leve para casa todos os animais abandonados que encontra. Há quem não consiga dizer adeus a um monte de jornais de há 10 anos atrás. Há quem compre hoje um par de sapatos e amanhã quatro ou cinco pares de calças...
E os extremos, embora sejamos humanos, levam-nos a outros extremos da vida...
Como alguém disse: "Quem vive com pouco consegue ser feliz. Quem vive com muito só é feliz tendo cada vez mais"...